Como representante do setor hoteleiro no município, o Hotéis Rio, regularmente, está à frente de pleitos junto às autoridades e órgãos públicos, e demais entidades, para destacar os problemas enfrentados pela classe.
Sempre atento às demandas da sociedade e no que norteia o turismo, o sindicato encaminhou cartas à Direção da Rede Sustentabilidade e à Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEOP). Ao partido político, o Hotéis Rio enviou uma carta reivindicando o fato de o setor de turismo não ter sido consultado para a concepção do livro “Maravilhosa para todos”, que será lançado em outubro com propostas sobre o futuro do Rio. Na carta, a entidade informa que a Rede ficou responsável por selecionar pessoas para participarem de reuniões virtuais durante dois meses, com o objetivo de pensar sobre o futuro do Rio, produziram 14 capítulos com resultados dos diagnósticos e propostas, e, de forma incompreensível, esqueceram a maior e mais definitiva vocação da cidade do Rio, o turismo. E reitera que o setor é um dos que mais impactam social e ambientalmente; demanda respeito às riquezas naturais, à cultura, à preservação histórica; e gera cerca de 10% dos empregos em todo o mundo, impactando mais de 100 atividades econômicas.
À SEOP, Hotéis Rio pediu providências ao secretário da pasta, Gutemberg Fonseca, sobre a movimentação nas praias cariocas, em especial na de Copacabana, e o total descaso das pessoas aos protocolos de segurança impostos pela Prefeitura do Rio, principalmente, no que tange ao distanciamento social. Também comenta na carta que houve relatos de ônibus fretados e lotados desembarcando na orla da região, instaurando a desordem urbana, e que nada foi feito pelas autoridades públicas municipais para coibir tal infração. Por fim, cobra ao secretário medidas mais enérgicas com relação a esse tipo de comportamento dos banhistas, já que a entidade preza por uma cidade segura e próspera para todos, e que espera o mesmo dos gestores municipais.