Rio2C: encontro de criatividade reúne mais de 1,2 mil palestrantes na Cidade das Artes

Até domingo (16), são esperadas mais de 40 mil pessoas.

“A qualidade mais humana que a gente tem é a arte da criação, e é o que a gente fala muito no Rio2C. Então, o foco é sempre no criador e como essas criações impactam a sociedade”, disse Rafael Lazarini, criador do evento.

São mais de 1,2 mil palestrantes (veja a programação completa) e a abertura será com a cantora beninense Angélique Kidjo, ganhadora de 5 Grammys, embaixadora da Boa Vontade da Unicef e eleita pela revista Time como uma das pessoas mais influentes do mundo. Ela fala sobre a humanidade, um dos principais temas dessa edição.

Outro conceito que também será muito usado será o soft-power: um jeito que um país projeta sua cultura e imagem para o mundo, uma das maiores forças do Brasil.

“Temos muito o que mostrar para o mundo e a melhor forma é através da nossa arte e cultura. O momento é muito propício porque vivemos um frenesi sobre novas tecnologias.”

São mais de 11 palcos na programação da conferência e painéis que atendem aos mais diversos públicos, desde os profissionais da indústria musical e audiovisual, até os curiosos da tecnologia de cidades inteligentes. Para conseguir aproveitar tudo que o evento oferece, a dica é olhar bem as atrações e montar a própria programação.

Para explorar os aspectos de inovação de esporte, o evento vai contar com atletas de alto rendimento que fazem a diferença na sociedade, como Flávio Canto, Bob Burnquist e a campeã mundial no salto de varas, Fabiana Murer.

“Acho legal essa troca de experiência, essas discussões, as pessoas conversarem, com trocas de experiência. Isso faz o nosso meio crescer, o esporte crescer, a ajuda do esporte e quem ajuda o esporte, empresários que querem investir nos esportes”, disse Murer.

Na área térrea da Cidade das Artes, o público vai encontrar as experiências imersivas de várias marcas, incluindo o stand do Globoplay.

Os jogos também ganharam um palco só seu após o sucesso na edição passada.

No fim de semana do evento, haverá o Festivalia — uma imersão na realidade virtual e aumentada.

Negócios também têm espaço nesta edição: a abertura do “pitching editoral” vai permitir que empresas discutam com produtoras e plataformas de streaming sobre direitos autorais de futuros lançamentos de ficção e não-ficção. O Pitching Show vai lançar ainda artistas no ramo da música.

Startups ligadas a um ou mais dos 17 ODS (objetivos de desenvolvimento da ONU) também vão poder propor ideias ligadas à economia criativa. Há ainda mentorias com especialistas do mercado e o lançamento dos Desafios Corporativos.

Serviço: