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Rio de Janeiro terá novo feriado no dia 07 de Julho, durante reunião dos Brics

A Câmara dos Vereadores do Rio aprovou, nesta terça-feira (8), proposta do Executivo que declara o dia 7 de julho, uma segunda-feira, feriado municipal. O objetivo é reduzir a circulação de veículos e pessoas na cidade, durante a reunião dos países que integram os Brics, grupo de países emergentes da economia mundial, marcada para os dias 6 e 7 de julho no Rio.

A iniciativa de declarar feriado já ocorreu no último mês de novembro, durante reunião do G20, no Museu de Arte Moderna (MAM). A matéria voltou a ser debatida em discussão final, no início da noite, e foi aprovada. Segundo o texto, o feriado municipal não será válido para todas as categorias profissionais.

Na mensagem enviada à Câmara, o prefeito Eduardo Paes havia justificado o pedido de aprovação do projeto lembrando experiências anteriores como a realização do G20 e ressaltou os desafios logísticos impostos pela presença na cidade de dezenas de chefes de Estado, de Governo e representações de alto nível de organismos Internacionais. São elencadas ações como restrição à circulação geral, necessidade de bloqueio de vias públicas e realização de operações e treinamentos por parte de órgãos de segurança e inteligência.

Quem não será beneficiado pelo feriado do Brics

As categorias que ficaram de fora do projeto — que não serão beneficiadas pelo feriado — e deverão manter suas rotinas são as seguintes:

  • Comércio de rua;
  • Bares e restaurantes;
  • Hotéis, hospedarias e pousadas;
  • Centros e galerias comerciais e shopping centers;
  • Estabelecimentos culturais como teatros, cinemas e bibliotecas;
  • Pontos turísticos;
  • Empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens, bem como empresas programadoras e de produção de televisão por assinatura;
  • Indústrias localizadas nas zonas Norte e Oeste (incluindo Barra e Jacarepaguá);
  • Padarias;
  • Estabelecimentos que desenvolvem trabalho remoto:
  • Estabelecimentos prestadores de serviços e atividades essenciais;
  • Bares e restaurantes;
  • Hotéis, hospedarias e pousadas;
  • Centros e galerias comerciais e shopping centers;
  • Estabelecimentos culturais como teatros, cinemas e bibliotecas;

Créditos: Turis News

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